Conforme o delegado, a médica plantonista se recusou a atestar a morte quando viu marcas de agressão no corpo da vítima. Diante da situação, o corpo de Cleuza foi levado para a Policia Científica e submetido ao exame de necrópsia, que atestou que a causa da morte foi traumatismo craniano grave.
Contudo, o exame não estabeleceu quais foram as agressões sofridas pela vítima.
As investigações ainda apontaram que o homem foi a única pessoa que esteve com Cleuza momentos antes da morte. Segundo o delegado, o suspeito tinha histórico de violência doméstica e a mulher chegou a pedir uma medida protetiva de urgência em 2021.
Diante das provas colhidas pela polícia, foi expedido um mandado de prisão temporária contra o homem pelo prazo de 30 dias. O prazo ainda poderá ser prorrogado, conforme o andamento das investigações.
O suspeito foi encontrado em Presidente Castelo Branco, mas foi levado para Nova Esperança, onde permanece à disposição da Justiça na cadeia pública.
A Polícia Civil vai continuar investigando o caso. O corpo de Cleusa foi sepultado no cemitério municipal de Nova Esperança.